terça-feira, 21 de agosto de 2012

“O QUE NÃO SE COMPARTILHA, SE PERDE!”



Toda vida é rica em ações e reflexões, ou seja, vivências. Todo existir humano é um caminhar em direção à realização de sonhos e metas, nem que seja apenas sobreviver. E, neste caminhar, encontramos e superamos obstáculos, aprendemos e geramos conhecimentos, experimentamos e arriscamos novos caminhos cheios de amor, dor, ilusões, realizações... Vida!

Tudo isto, na verdade, define o próprio existir enquanto indivíduo humano. Afinal, existir enquanto ser humano é sinônimo de sonhar! É superar-se na concretização dos sonhos e metas. É perseguir ideias e ideais... Afinal, somos o único animal que realiza conexões lógicas intertemporal, ou seja, analisa, no presente, o passado e coloca o aprendizado a serviço do futuro que queremos. Não sonhar e não refletir é abrir mão da própria humanidade e tornar-se apenas um animal irracional preso no eterno agora dos instintos.

Olhe ao seu redor: Tudo o que existe já foi um sonho de alguém! Às vezes, parecia uma falta de sanidade, não é mesmo? Desde a cadeira até o avião e o celular! Tudo é fruto da transformação do sonho e da natureza em função da coragem e perseverança de alguém ou de gerações.

E aí entra o ensinamento: “O QUE NÃO SE COMPARTILHA, SE PERDE!”.

E o livro é a grande ferramenta de democratização e compartilhamento de vivências e conhecimento. Escrever um livro é uma prova de solidariedade para com a sociedade. Seja um livro de poesia, história ou literatura, um livro compartilha conhecimentos, emoções e vidas. Tanto para as gerações atuais como para as futuras. Implica em coragem, de se expor,  e desprendimento, pois ao publicar a obra ela não é mais sua e sim de cada leitor que a julgará e usará como bem entender.

Por isto, publique o seu livro! Saia do lugar comum...

POR QUE NÃO?

A sociedade agradece.

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