segunda-feira, 8 de outubro de 2012

INDICAÇÃO DO EDITOR: Inveja - O Inimigo Oculto - de Alexandre Bez com Introdução de Rosana Braga e Prefácio de Ligia Kogos

Capa do livro: Inveja - O Inimigo Oculto - Introdução de Rosana Braga - Prefácio de Ligia Kogos, Társis Nametala Sarlo JorgeInveja - O Inimigo Oculto - Introdução de Rosana Braga - Prefácio de Lígia Kogos
Alexandre Bez, 262 pgs.
Publicado em: 29/7/2011
Editora: Juruá Editora
ISBN: 978853623410-6
Preço: R$ 49,9
SINOPSE
O invejoso configura-se em ser um exímio carrasco, visando apenas o seu lucro pessoal. Seu prazer sexual é inexistente, porque é sublimado em função de suas atitudes arquitetadas meticulosamente com o intuito de sabotar, ludibriar e enganar o invejado. Essa tarefa nada convencional é confeitada artisticamente, endossada pelo manto da falsidade que o ornamenta. Esse romance, permeado de conceitos e descrições psicológicas a respeito da inveja, transcorre na Califórnia, entre Jack e Cris. O invejoso, por não suportar viver com a felicidade do amigo, lançará mão de todos os “ás que tem na manga” para destruí-lo, nessa jornada o leitor poderá conhecer e identificar as atitudes dos invejosos.
Além de poder deliciar-se e viajar com a descrição do itinerário com que a obra é contemplada, perceberá como opera o inimigo oculto na íntegra, e se surpreender com o final cativante e eletrizante que essa estória nos reserva.
CURRÍCULO DO AUTOR
Alexandre Bez é  psicólogo e escritor. Começou seus estudos muito cedo e nunca se afastou da psicologia, ciência que tanto ama. Participa assiduamente de programas de TV e rádio, bem como entrevistas para revistas e jornais. Foi Halterofilista profissional por mais de 18 anos, pratica o esporte ainda, mas não mais na condição de atleta. No momento trabalha em seu segundo livro, e divide seu tempo entre São Paulo/SP e Curitiba/PR.

PARANÁ ONLINE - WILLY SCHUMANN - V LITERATYBA

PARANÁ ONLINE
26/09/2012 às 23:33:23 - Atualizado em 26/09/2012 às 23:33:44

Juruá promove mais uma noite Semeando Livros e Amigos 

Juruá Semeando Livros promove mais uma bonita noite de festa entre livros e amigos no Palacete dos Leões. Foi o V LITERATYBA, onde foram lançadas mais 12 obras, ou melhor, entregues à sociedade, como gosta de afirmar o editor e organizador do evento Anthony Leahy. Os seguintes autores participaram: Nádia Bevilaqua Martins, Wilson Alberto Zappa Hoog, Everson Luiz Breda Carlin. Hália Pauliv de Souza e Iara Mellegari.
Além do lançamento das novas obras, o Editor Anthony Leahy entregou os Certificados de Responsabilidade Cultural SEMEADOR DE LIVROS E AMIGOS para, segundo as palavras dele, “personalidades comprometidas com a cultura nacional de qualidade”. Leahy alerta que basta reparar as listas de mais vendidos e vamos reparar que ou são traduções ou autores famosos, por isto a importância de quem valoriza a real cultura nacional. “Sem cultura não existe identidade”, afirma Leahy.
O Autor Jocelino Freitas e esposa; Editor Ernani Pacheco e esposa; Editor Anthony Leahy; Jornalista Willy Schumann; Autora Adélia Woellner
Jornalista Willy Schumann e o Editor Anthony Leahy
Vereador Aladim Luciano e o Editor Anthony Leahy
O Editor Anthony Leahy e a Autora Adélia Woellner
O Autor Jocelino Freitas e o Editor Anthony Leahy
A Autora Neyd Montingelli e o Editor Anthony Leahy
O Editor Anthony Leahy e o Auditor da Receita Federal Luiz França
O Autor Leon Knopfholtz e o Editor Anthony Leahy
O Pesquisador Alessandro Casagrande e o Editor Anthony Leahy

CONHEÇA O ESPAÇO SEMEANDO LIVROS!


 

Oh! Bendito o que semeia
Livros... livros à mão cheia...
E manda o povo pensar!
O livro caindo n'alma
É germe -- que faz a palma,
É chuva -- que faz o mar.

Duas necessidades essenciais dominam a existência do ser vivo: nutrir-se para viver no espaço; reproduzir-se para viver no tempo. Enquanto animal superior, os seres humanos também obedecem às essas premissas, porém dentro de um contexto mais amplo: Além de alimentar-se e reproduzir-se, sobrevivendo e perpetuando o seu DNA, precisa nutrir-se de informação para alimentar a sua civilidade e gerar conhecimento perpetuando sua visão de mundo.

 Se a natureza fez-nos desprotegidos pelo instinto, brindou-nos com a capacidade de comunicação, produção e transmissão de conhecimento.  Somos o único animal que não vive aprisionado no eterno agora, subjugados ao meio ambiente. Muito pelo contrário, fazemos conexões intertemporais, refletimos e aprendemos. Somos criadores e criaturas. Somos agentes do nosso próprio destino, um ser inconcluso, em eterna autoconstrução. E neste processo, emprestamos sentido ao nosso agir e significação a tudo que nos relacionamos. Geramos o amanhã. Reinventamos o existir.

Este conhecimento sociologicamente construído e historicamente formulado tem como propósito atender às necessidades da vida no tempo e no espaço. Faz parte da nossa natureza o querer descobrir, o querer conhecer e o compartilhar. Precisamos saber! Negar-nos a possibilidade de aprender é negar-nos a própria condição humana. E na negação da condição humana surge a barbárie, a violência e todas as mazelas da sociedade.

A JURUÁ SEMEANDO LIVROS é um programa que busca incentivar a produção e democratização do saber como forma de promover o desenvolvimento humano e intelectual da sociedade. Temos o ser humano como ponto de partida e meta de todos os nossos esforços, respeitando a perspectiva do equilíbrio entre as necessidades humanas com o ecossistema do qual faz parte.
Acreditamos que a integração entre povos se constrói de forma ética e solidária a partir do resgate e convalidação das diferenças culturais como forma de fortalecer e enriquecer a própria humanidade. Somente a cultura permite quebrar preconceitos e superar barreiras ideológicas.

Defendemos que o livro, enquanto substrato da cultura é o instrumento mais eficaz para a democratização dos saberes, para a interação entre os povos e para a consolidação do desenvolvimento humanitário, técnico e científico que impulsiona o processo civilizatório.
Enxergamos que a dialogicidade que o livro estabelece, entre as diferentes culturas, permite a superação dos limites impostos pela geografia e pelas normas, viabilizando que a integração entre os povos se faça de forma ética e sustentável, formando indivíduos reflexivos e autônomos, comprometidos com os valores que lhe permitam alcançar seus objetivos sem ferir os valores do outro.

Sustentamos que os países são tão mais fortes e ricos, quanto mais cultos e autônomos são os seus cidadãos, verdadeiro capital estratégico.
Então, a partir do SEMEANDO LIVROS, damos Vez e Voz a cultura nacional e mundial, defendemos a pluralidade a partir do resgate e promoção das identidades, incentivamos o surgimento dos novos talentos e democratizamos, com a publicação de livros, o saber que promove a condição humana à sua verdadeira dimensão e dignidade.
Portanto, leia e incentive a leitura das obras Semeando Livros. Compartilhe o seu conhecimento publicando a sua obra. Coloque um expositor com as obras do Semeando Livros em sua livraria, papelaria, lojaSão pequenas ações que fazem toda a diferença. Se cada um fizer a sua parte, geraremos uma grande corrente do bem, um círculo virtuoso na construção de um novo mundo. Um mundo em que caiba todo mundo. Vamos semear livros para colher humanidade.

As futuras gerações agradecem! Parafraseando o Mestre Rubens Alves: "Escrever é um exercício de imortalidade. De alguma forma continuamos a viver naqueles cujos olhos aprenderam a ver o mundo pela magia da nossa palavra."
PUBLIQUE JÁ A SUA OBRA LITERÁRIA!
Envie agora mesmo seus romances, ficções, contos, esotério, autoajuda, entre outros e aguarde o sucesso garantido!
Anthony Leahy - Editor
Juruá Semeando Livros
semeandolivros@jurua.com.br


PAULO HENRIQUE AMORIM COMENTA O LIVRO " A COR DA PELE" LANÇADO PELO INSTITUTO MEMÓRIA

Secretário da Justiça da Bahia associa diretor da Globo a racismo 

Na sociedade racista brasileira o normal é ser branco
Almiro Sena é Secretário de Justiça e Direitos Humanos da Bahia. Sena é Promotor de Justiça do Ministério Público da Bahia e Coordenador do Grupo e Atuação especial de Combate ao Racismo e à Intolerância Religiosa no MP da Bahia.
Sena é autor do livro “A Cor da Pele”, do Instituto Memória Editora.

A epígrafe do livro é “na sociedade racista brasileira o normal é ser branco.”

Este ansioso blogueiro recomenda especialmente o capítulo “A negação do racismo como discurso eficiente para sua disseminação”.

Ali, Sena examina célula por célula a “obra” de autor de um trabalho sub-científico de titulo “Nós (nós, quem ? – PHA) não somos racistas”.

Sena também examina um outro sub-cientista de sobrenome Magnoli.

Sobre Kamel, diz Sena: “… o discurso da negação termina por reforçar a existência do racismo, pois além de obstar a sua desconstrução ideológica entre o grupo discriminador, tem o efeito, peculiarmente perverso, de dificultar, mais ainda a conquista da igualdade material por parte do grupo discriminado, já que contesta qualquer medida concreta de redução de desigualdade entre ambos. Ademais, novamente, avilta à dignidade dos que são historicamente ofendidos pelo racismo, transformando-os , aos olhos dos incautos, nos ‘verdadeiros racistas’.

Como se sabe, Kamel, o mais poderoso diretor de jornalismo da História da Globo, se vale do púlpito das Organizações (?) Globo para combater as cotas nas universidades, com a obstinação de um cruzado.

Sena, porém, não escreveu o livro para combater Kamel.

Ele tem mais com que se preocupar.

E demonstra com um zelo profissional irreparável como, por exemplo, a ideologia da “eugenia” e sua derivação “eugenia social” se impôs ao pensamento conservador brasileiro.

Sena desconstrói o sub-argumento (Kamel é um dos usuários) conservador de que depois da Abolição não houve obstáculos legais à ascensão do negro.

Papo furado, mostra o autor no capítulo “A condescendência da legisla
ção brasileira com o racismo”. 


Paulo Henrique Amorim

A Cor da Pele: na sociedade racista do Brasil o normal é ser branco
Autor: Almiro Sena
Páginas: 239 pgs.
Ano da Publicação: 2010
Editora: Instituto Memória
Preço: R$ 45,00

 
SINOPSE
A exclusão social de grande parcela da população brasileira, sobretudo das pessoas de fenótipo negro, classificadas pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) como pretas ou pardas, é um fato constatado em inúmeros estudos das mais diversas e importantes instituições nacionais e estrangeiras. Este livro busca assinalar como   a cor da pele das pessoas influencia diretamente na existência dessa exclusão. Sendo o racismo no Brasil decorrente do fenótipo e não, como ocorre nos Estados Unidos,   relacionado ao genótipo, o conjunto de caracteres físicos superficiais, dos homens, mulheres e crianças, irá facilitar ou dificultar a vida de cada um deles no país.  Assim, destaca-se como o discurso hipócrita da negação do racismo, produz e reproduz inúmeras barreiras sociais contra o desenvolvimento humano da população negra no Brasil. Ressalta-se também: a importância de compreender-se, à luz da ciência contemporânea, os conceitos fundamentais para o debate acadêmico acerca do desenvolvimento humano e da questão étnico/racial; a ocultação das barreiras institucionais contra a população negra no Brasil; a condescendência da legislação brasileira com o racismo no país; o sistema de cotas e a meritocracia brasileira; a  especificidade do racismo no Brasil; e  o racismo e sua relação com o sistema de justiça criminal no país. O livro, nuclearmente, utiliza-se, da Dissertação apresentada, pelo autor,  ao curso de Mestrado Profissional Multidisciplinar em Desenvolvimento Humano e Responsabilidade Social da Fundação Visconde de Cairu, Salvador-Bahia, em 2009, para fazer uma reflexão crítica, sob a perspectiva étnico/racial, acerca da sociedade brasileira.    Utilizou-se a abordagem metodológica qualitativa, por meio de pesquisa bibliográfica e documental, aliada à observação participante, usando-se, como referencial teórico, autores clássicos no estudo do tema,  ao lado de outros, cuja produção acadêmica nessa área é mais recente. Usou-se, também como fonte de coleta de dados e informações: a) instituições públicas e privadas de elevada credibilidade nacional e internacional; b) leis, já revogadas ou em vigor, destacando-se a análise da Lei n° 11.343 de 23 de agosto de 2006(Lei de Tóxicos); c) pronunciamentos de autoridades públicas e pessoas de destaque social sobre a desigualdade social e o racismo no Brasil.  Sustenta-se, ainda, que o discurso da negação do racismo no país funciona como defesa importante na manutenção dos privilégios auferidos em decorrência do preconceito e da discriminação racial e, ao mesmo tempo, serve como instrumento contra a implementação de medidas efetivas de promoção da igualdade. Por fim, entende-se que a presente obra possa ser útil como um indicativo para a formulação de políticas públicas que contribuam efetivamente para o desenvolvimento humano das pessoas agredidas pelo preconceito e pela discriminação racial, bem como para o estudo da sociedade brasileira, considerando-se devidamente a importância da questão étnico-racial no país.